Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Azevedo, Marcelo Rubio |
Orientador(a): |
Orellano, Verônica Inês Fernandez |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/30536
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho é avaliar o impacto da reforma trabalhista de 2017 sobre a durabilidade do emprego e sobre a probabilidade de rompimento da relação de emprego no Brasil. O estudo foi gerado com base nos dados da PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por amostra de Domicílios Contínua) entre os anos de 2017 e 2018. A variável utilizada para medir a duração do vínculo de emprego foi obtida pela pergunta sobre duração do emprego da própria PNAD. A metodologia de diferenças em diferenças com dados em painel com efeito fixo foi utilizada, com o grupo de tratamento formado por empregados formais e o grupo de controle composto por trabalhadores informais. Para analisar a probabilidade de rompimento da relação de emprego, foi estimado um modelo de sobrevivência. Os resultados indicam que a reforma trabalhista teve impacto positivo e significativo no aumento da durabilidade do emprego para o grupo de tratamento, ou seja, para os empregados formais, que são diretamente afetados pela reforma. Indicam também que a reforma trabalhista reduziu a probabilidade de saída do emprego para os trabalhadores que tinham até um ano de tempo de serviço acumulado. |