Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Santos, Ana Paula Silva dos |
Orientador(a): |
Oliveira, José Antônio Puppim de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/32898
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Resumo: |
À medida que surgem mais evidências científicas, os governos desenvolvem respostas às mudanças climáticas. Os governos locais têm um papel estratégico nesta nova realidade, reconhecendo suas vulnerabilidades e reduzindo riscos. Compreender os fatores que determinam o compromisso dos governos locais em agir, no entanto, continua sendo um desafio para os estudiosos. Este artigo avalia esses fatores, estudando a Capacidade de Gerenciamento de Riscos (CGR) e o papel das Redes Transnacionais Municipais (RTM) na promoção da política de adaptação ao clima nos municípios brasileiros. Examinamos informações sobre CGR e participação dos municípios na rede Governos Locais para a Sustentabilidade (ICLEI), bem como a existência de planos de mudanças climáticas. Análises estatísticas mostraram que municípios com maior população e índice educacional são mais propensos a desenvolver planos de mudanças climáticas. Além disso, não só a presença de RTMs é importante, mas o período em que um município tem parceria com a RTM também apresentou um resultado significativo no modelo proposto. Surpreendentemente, maior CGR não implica em maior probabilidade de desenvolver planos de mudança climática. Em uma análise textual, também argumentamos que os planos de combate às mudanças climáticas nas cidades brasileiras ainda são insuficientes, além de nem sempre discutirem a adaptação. |