Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Diniz, Gabriel Cedraz |
Orientador(a): |
Pinheiro, Maurício Canêdo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/30704
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Resumo: |
A aviação civil sofreu diversos choques exógenos através dos anos, tendo as crises econômicas e sanitárias um grande reflexo nos números do setor. Em 2020, a pandemia do COVID-19 provocou a maior retração já vista por essa indústria, gerando números até 90% menores que períodos anteriores. Entretanto, uma questão importante é o quão robusto é o setor a esses choques aplicados nos anos passados, como a grande crise financeira e o as crises do petróleo. Para responder a esse ponto, este estudo analisa os dados estatísticos de tráfego de passageiros aéreos para o Brasil nos últimos 50 anos usando testes de raiz unitária, com e sem quebras estruturais. O estudo mostra que os choques têm um impacto duradouro no padrão de crescimento das séries relacionadas aos voos domésticos no país. Não haver evidência de trajetória estável acerca de uma tendência pode ser atribuído ao fato de que a aviação no país sofre choques com bastante frequência |