Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Santos, Arthur Dassan dos |
Orientador(a): |
Sampaio, Joelson Oliveira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/29789
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Resumo: |
A universalização dos serviços de água e saneamento parece improvável de ser alcançada em 2033, conforme projetado pelo Plano Nacional de Saneamento Básico PLANSAB. Dado o nível de investimentos necessários para a universalização e a restrição fiscal do Brasil, o capital privado é considerado variável chave para se alcançar a universalização proposta no futuro. Nesse cenário, é essencial analisar como o serviço dos operadores privados se compara ao serviço dos operadores públicos. Esse trabalho tem como objetivo comparar municípios que iniciaram uma concessão com um operador privado versus um grupo controle comparável que manteve um operador público em cinco variáveis de interesse: (i) cobertura de água; (ii) coleta de esgoto; (iii) tratamento de esgoto; (iv) tarifa média and (v) perdas por ligação. Usamos um Modelo Difference in Differences (DiD) com emparelhamento via Propensity Score Matching (PSM) e Nearest Neighbor Matching (NNM) para alcançar isso. Os resultados obtidos indicam que há maiores aumentos de tarifa nos quatro primeiros anos após o início de um operador privado em um município quando comparado a um município similar com operador público. Há evidências mais fracas de que há maiores aumentos de tratamento de esgoto em municípios que mudam para um operador privado, enquanto não há nenhum resultado relevante e significativo para as demais variáveis testadas. |