Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Barroso, Bruno René da Silva |
| Orientador(a): |
Nakaguma, Marcos Yamada,
Gonçalves, Carlos Eduardo Soares |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Palavras-chave em Inglês: |
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| Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/35751
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Resumo: |
Em meio à desigual dispersão de renda per capita no Brasil, com estados riquíssimos e outros paupérrimos, se faz necessário estudos para compreender quais motivos e fatores influenciam na sua distribuição. Estudos desenvolvidos por Solow (1956) já criavam um modelo neoclássico de crescimento no longo prazo, que preconiza a convergência absoluta de economias à um mesmo nível de estado estacionário. Tal modelo enfatiza que economias com renda per capita inferiores tendem a crescer a taxas superiores de economias com renda per capita maiores. O modelo de Barro e Sala-i-Martin (1992) criou uma metodologia de convergência condicional, onde fatores de cada economia influenciam a convergência, e não somente a renda inicial de cada nação. Mediante isso, este trabalho tem a enfoque de utilizar a metodologia de convergência condicional numa análise para estados e municípios, através de painel dinâmico com efeitos fixos, com o objetivo de corroborar variáveis condicionais educacionais e etárias, sendo esta relativa ao estudo de David, Gonçalves e Werner (2020), indicando que a faixa etária da população de 35 a 49 anos é uma proxy da poupança dessa economia. Os resultados foram satisfatórios em indicar a existência de convergência condicional e que as variáveis etárias são relevantes nos modelos propostos. |
