Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Sousa, Fabio Tirolli |
Orientador(a): |
Ruilova Terán, Juan Carlos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10438/16988
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Resumo: |
Nos últimos anos, o uso da volatilidade como uma classe de ativo tem ganhado relevância para investidores e gestores de portfólios, e a maneira mais eficaz de se obter proteção ou exposição pura a esse instrumento é através dos derivativos de volatilidade. No entanto, no Brasil, ainda não temos contratos específicos para esses derivativos, sendo uma das principais razões para isto a baixa liquidez no mercado de opções, dado que as opções são os ativos essenciais para se estabelecer um portfólio replicante. O objetivo deste trabalho é apresentar um modelo para encontrar oportunidades de arbitragem estatística entre a variância implícita e a variância realizada das ações preferencias (PN) da Petrobras (PETR4). Assim que uma oportunidade é identificada durante o período de backtesting, para implementar a operação, compramos ou vendemos um contrato logarítmico (variância implícita) sob o ativo-objeto e utilizamos uma estratégia de replicação dinâmica deste contrato log para capturar a variância realizada do ativo-objeto. Veremos que essa dinâmica replica o payoff de um swap de variância. Os resultados obtidos durante o período de backtesting, considerando os custos de transação, demonstram que é possível gerar retornos atrativos. |