Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Santos, Gitânio Fortes |
Orientador(a): |
Gurgel, Ângelo Costa |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/35109
|
Resumo: |
O agronegócio latino-americano, em especial o brasileiro, se destaca no contexto global de produção e exportação, se posicionando entre os líderes do comércio mundial numa série de commodities e como importante player no mercado de energia. Por sua própria dinâmica, as alterações no clima impactam o cotidiano de suas atividades. Eventos extremos, como secas cada vez mais frequentes e duradouras e, de outro lado, precipitações mais concentradas, representam desafios urgentes, que trazem várias necessidades, a começar da captação de recursos para a adaptação ou mitigação a esse cenário. Referências para todos os países, o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional têm um papel essencial na definição de parcerias e critérios dos projetos a receber recursos e como financiá-los. Este estudo mostra como as duas instituições multilaterais trataram das mudanças climáticas para o agro do Brasil e da América Latina no período entre duas grandes crises, a financeira global, no fim dos anos 2000, e a pandemia da Covid-19, na virada da década de 2020. As informações levantadas permitem concluir que o agronegócio latino-americano, no Brasil em especial, conta com tecnologia e conhecimento capazes de colocar a produção em outro patamar de sustentabilidade. É preciso, porém, que as práticas bem-sucedidas sejam reproduzidas de maneira mais consistente, com as adequações necessárias a cada região. |