Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Faccin, Felipe |
Orientador(a): |
Gurgel, Angelo Costa |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/28071
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Resumo: |
As mudanças climáticas são uma realidade no mundo de hoje e o aumento das emissões dos gases do efeito estufa (GEEs) são considerados pelos órgãos científicos e organizações mundiais como principal causa desta mudança. O Acordo de Paris, COP 21, celebrado em dezembro de 2015 objetivou combater estas mudanças. Este trabalho analisa, através de um modelo de equilíbrio geral computável, o impacto potencial no Brasil do ponto de vista econômico e ambiental, de políticas que possam ser implementadas para cumprir as metas assumidas neste acordo, simulando diferentes cenários. Os resultados mostram que a principal iniciativa que gera maior redução de emissão com um menor custo é o controle do desmatamento, reduzindo as emissões em mais de 40% em 2030, com impacto econômico próximo de 0% até 2050 comparado com um cenário sem combate às mudanças climáticas. Pensando no longo prazo, um mercado de carbono combinado com políticas de controle de desmatamento tende a ter maior eficiência no combate as mudanças climáticas, com reduções que passam de 100% em 2050, com impacto econômico de redução do PIB entre 5% e 10% até 2050 usando como referência o cenário base. |