Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Abunahman, Vitória de Oliveira Barroso |
Orientador(a): |
Mattos, Marco Aurélio Vannucchi Leme de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/31269
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Resumo: |
Este trabalho tem como objetivo analisar o impacto do direito de greve para as ações da Justiça do Trabalho do Rio de Janeiro durante o período de 1946 até 1954. A partir dos acórdãos coletivos fomos capazes de compreender como o direito de greve inseriu um novo rito jurídico ao processo do trabalho, abrindo a possibilidade de os trabalhadores mobilizarem a greve como um instrumento reivindicatório por dentro dos parâmetros de legalidades. Identificamos que as possibilidades abertas para os trabalhadores pela nova ordem declarada como democrática foi ambígua e contraditória, visto que a atividade grevista estava sujeita a uma normatização que inseria neste direito limites de uma organização corporativa do trabalho. Com isso, concluímos que a conjuntura política e social e as circunstâncias de mobilização das categorias influenciaram o modo em que as greves perpassaram a Justiça do Trabalho e, consequentemente, os resultados daquelas ações. Tendo como base os acórdãos individuais, ao examinar os critérios de legalidade de paralisações do trabalho e atuações grevistas, verificamos como o direito de greve foi interpretado pelos magistrados do trabalho, apontando os conflitos internos e entre instâncias do judiciário. |