Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Medeiros, Caio de Holanda |
Orientador(a): |
Ferman, Bruno |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/33640
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Resumo: |
Os custos de se ter um filho explicam parte considerável das desigualdades de gênero no mercado de trabalho. Tais diferenças podem ser atribuídas a mudanças tanto em produtividade quanto em preferências. Todavia, as evidências atuais não nos permitem concluir a importância de cada um desses fatores. Utilizando um contexto específico, nós conseguimos fornecer evidências que superaram dois desafios cruciais na estimativa dos impactos de se ter um filho na produtividade dos pais. Primeiro, estudamos um grupo de trabalhadoras que não diminui a oferta de trabalho em resposta ao nascimento. Em segundo lugar, nosso cenário de análise nos permite medir a produtividade dos trabalhadores com precisão. Descobrimos que o nascimento de um filho leva apenas a uma redução de curta duração na produtividade das mães. Mostramos que o trabalho remoto (possibilitado pela tecnologia) e a migração fazem com que as trabalhadoras atenuem os custos de se tornarem mães. Também temos evidências de que pais e mães não estão ajustando seu trabalho para manter seu desempenho no mercado de trabalho. |