Gestão privada da seguridade social no Brasil, sob o regime de capitalização

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Araujo, Rafael Lima Bastos de
Orientador(a): Beltrão, Kaizô I.
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/10438/32763
Resumo: Esta dissertação representa mais um de muitos outros esforços acadêmicos no sentido de explorar as possibilidades e entendimento acerca de um tema que, como poucos outros, pode ser considerado ao mesmo tempo de relevância antiga, atual, e talvez futura, se considerado que estudiosos e especialistas do mesmo ainda estão distantes de chegar a um consenso pacificado, dentre muitos pontos de vista para o mesmo objetivo. Trata-se das alternativas existentes para solução de um dos mais robustos e complexos desafios de administração para os gestores públicos. Isso do ponto de vista fiscal e, por consequência, do estado de bem-estar: a Seguridade Social no Brasil. A dissertação aqui elaborada abordou aspectos demográficos da sociedade brasileira contemporânea, configurações mercadológicas e tendências da economia do trabalho no país; e, sob esse aspecto, contestará possibilidades já utilizadas em outros países, agora e no passado, com vistas a equacionar os problemas da seguridade social. Utilizando-se da captura de dados primários, via questionário próprio para tal fim, chegou-se à conclusão de diferentes variantes de aceitação, dentre os perfis sociodemográficos identificados na amostra de pesquisa, para dois conceitos estruturantes de um novo modelo de seguridade: (1) a gestão financeira do sistema, por entidades privadas, e (2) a substituição do regime de repartição simples, como custeio, para a capitalização.