Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Mangrich, Jaqueline de Morais |
Orientador(a): |
Pires, Manoel Carlos de Castro |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/33324
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Resumo: |
Este trabalho tem por objetivo demonstrar a dinâmica da restrição do crédito bancário, na Economia Norte-Americana, durante as crises de 2008 e do COVID-19 de forma a comparar os seus efeitos, bem como a atuação do FED em ambas as crises e a análise dos fatores de evidência, ou seja: juros, inflação, PIB e taxa de desemprego. Também, busca-se demonstrar a correlação entre os parâmetros de oferta do crédito e spread bancário, bem como outros fatores que também possam estar relacionados a eles, especialmente a demanda por crédito bancário. A metodologia empregada nesta dissertação envolve levantamentos qualitativos e quantitativos, valendo-se da análise dos relatórios trimestrais do FED, emitidos na “Pesquisa Trimestral de Crédito”, onde são colhidas opiniões e dados numéricos relativos ao mercado de crédito, bem como outros dados estatísticos. Os resultados obtidos, após a coleta de dados, tabulação e parametrização e comparações entre o comportamento dos gráficos, demonstraram forte correlação entre a restrição de crédito pelos bancos e o spread praticado. Entretanto, a tendência inversa foi observada na curva de demanda. No início das crises, verifica-se histerese na demanda que apresentou um aumento momentâneo. Também foi identificado que as lições assimiladas durante a crise de 2008, foram amplamente empregadas com ações de injeção de liquidez e atenuando a duração e intensidade da crise COVID-19. Nessa crise, foi observada rápida recuperação dos fatores de evidência para as condições précrise e, também, uma dinâmica própria com forte correlação inversa entre taxa de desemprego e PIB que revela alta reversibilidade, ou seja: na medida que o PIB se recupera o emprego também se recupera. Assim, o presente estudo ficou limitado à análise comparativa entre os dados disponíveis nos relatórios do FED e a comparação gráfica produzida com os dados disponíveis. Com o surgimento de novos estudos relativos à Crise COVID-19, tornam-se importantes levantamentos de caráter empírico que visem estabelecer, e melhor quantificar, as correlações e conclusões aqui identificadas. |