Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Souza, Antonio Jaime de |
Orientador(a): |
Amitrano, Claudio Roberto |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/32865
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Resumo: |
Este trabalho tem como objetivo analisar a resposta dada pelas cooperativas de crédito no Brasil, diante de dois choques exógenos que acometeram a economia brasileira no início do século 21, a saber, as crises mundiais do Subprime de 2008-09 e da Pandemia do COVID-19 de 2020-21. A pesquisa busca compreender de que forma se comportaram as cooperativas de crédito em comparação aos bancos comerciais tradicionais do mercado, na oferta de crédito e as respectivas taxas de juros praticadas, durante estes dois períodos de grande impacto econômico, considerando a importância da oferta do crédito para apoio à produtividade, especialmente às micro e pequenas empresas, que são as principais geradoras de emprego e renda. Inicialmente é apresentado um relato sobre a história do cooperativismo no mundo e em como ele chegou ao Brasil, seguido de seu fortalecimento tanto econômico quanto regulamentar, através de uma linha do tempo que resume seu histórico legal, o qual tem permitido que as cooperativas de crédito façam frente a um mercado tão competitivo e inovador, como é o de instituições financeiras. Por fim, o capítulo principal deste trabalho, dada a sua finalidade, que é o de apresentar os diferentes desempenhos entre esses dois modelos de instituições financeiras (bancárias e cooperativas de crédito), durante os dois períodos das crises em questão. Para isso, foram utilizadas informações públicas obtidas em diversos órgãos oficiais, entre os quais o Banco Central do Brasil, IBGE, OMS, entre outros. |