Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Almeida, João Victor Villaverde de |
Orientador(a): |
Couto, Cláudio Gonçalves |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10438/27202
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Resumo: |
O impedimento de um chefe do Executivo em regimes presidencialistas causa abalos sensíveis na administração pública. Apesar de comum no Brasil, o instituto do impeachment recebeu pouca atenção acadêmica, em especial no campo de administração pública. Esta dissertação investiga a aplicação da Lei do Impeachment contra três presidentes, a partir de análise documental e três estudos de casos sobre Getúlio Vargas (1954), Fernando Collor (1992) e Dilma Rousseff (2016). Aplicamos, nos três casos, o modelo Baumgartner-Kada, tendo como hipótese de trabalho que ele será suficiente para explicar os processos brasileiros. Tendo o presidencialismo de coalizão como domínio teórico e o entendimento de que a Lei do Impeachment, em vigor no país desde 1950, funciona como um controvertido instrumental parlamentarista, verificamos limitações do modelo no caso brasileiro, quando os estudos de caso são comparados. Ao final, a dissertação apresenta hipóteses explicativas adicionais e novas frentes de pesquisa. |