Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Silva, Grazielle Macedo Pompei de Lima e |
Orientador(a): |
Teles, Caio Augusto Colnago |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/33216
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Resumo: |
Este trabalho busca mostrar a relevância e evolução da Governança Corporativa enquanto mecanismo que busca equidade entre os investidores sobretudo em seu sentido de mitigar a expropriação do investidor minoritário favorecendo a pulverização das ações no mercado. Nossa expectativa é identificar uma redução na volatilidade das ações que aderiram ao mais alto grau de governança corporativa, Novo Mercado. Assim como analisar o comportamento das ações em tempos de estabilidade e tempos de crise, com a intuição de que em tempos de estabilidade ações que não adotem boas práticas de governança corporativa, e consequentemente sejam mais arriscadas, tenha maior rentabilidade. Comparar com momento de crise, onde a intuição se inverte, investidores tendem a se desfazer de ativos mais arriscados. Para isso, utilizamos uma amostra contendo as empresas do setor de consumo cíclico e não-cíclico classificadas pela B3, durante o período de 2018 a 2021 (pré-crise e crise covid-19). Realizamos duas regressões cross-section com uma variável dummy Novo Mercado para identificar o impacto da adesão ao padrão de governança exigido pelo Novo Mercado sobre o retorno e volatilidade das empresas analisadas. Concluímos que não houve significância estatística para a variável independente NM (Novo Mercado) explicar a variável dependente RNOM (retorno ajustado anualizado). Em contrapartida, a variável dependente VLTM (volatilidade), corroborou a tese de que a adesão voluntária ao mais alto grau de governança corporativa reduz a volatilidade das ações. |