Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Fogagnoli, André Pastore |
Orientador(a): |
Monte, Daniel |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/32171
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Resumo: |
Um veículo de imprensa e um eleitor desejam que políticas sejam implementadas se, e somente se, aumentem o bem estar social. A Imprensa tem o poder de decidir como informar o Eleitor - que tem acesso gratuito à informação privada, ainda que limitada - sobre se cada política discutida aumenta ou não o bem estar social. Este artigo mostra que se duas políticas estão sendo discutidas e o Eleitor enfrenta escolhas restritas, então a estratégia de comunicação da Imprensa vai desviar significativamente em relação à perfeita revelação da verdade. Mais especificamente, a imprensa vai ou filtrar informação sobre uma política que ela não valoriza tanto ou induzir o Eleitor a ter correlação de crenças sobre assuntos não correlacionados. Considerando um ambiente em que o Eleitor é capaz de comprar informação privada sobre as políticas, os resultados se mantém, em geral, iguais. Se a comunicação entre a Imprensa e o Eleitor acontece em um ambiente de cheap talk, então filtro de informação acontece mas correlação de crenças não, o que é prejudicial à Imprensa. |