Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Araújo, César de Souza |
Orientador(a): |
Giovannetti, Bruno Cara |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/34845
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Resumo: |
Duas das principais medidas de risco de mercado de ativos financeiros são o Value at Risk e o Expected Shortfall. O objetivo deste trabalho é avaliar, por meio de métodos de backtesting, qual deles tem a melhor capacidade de prever as perdas de ativos financeiros durante três períodos de crise financeira no Brasil: a crise financeira global de 2008, a crise política e econômica doméstica de 2014 a 2016 e a pandemia de Covid-19. Para isto, selecionamos um conjunto de ativos que representam alguns dos mais negociados por instituições financeiras brasileiras: Ibovespa, taxa de câmbio real/dólar, taxa de juros pré-fixada, taxa indexada ao IPCA e cupom cambial. Calculamos o VaR e o ES para cada um dos ativos e para uma carteira hipotética contendo todos eles. Calculamos ambas as medidas pelo método paramétrico normal (que assume a distribuição normal dos retornos dos ativos) e pelo método histórico (que utiliza a distribuição empírica dos retornos). Os resultados mostram que ambas as medidas tiveram desempenho pouco satisfatório, com desvantagem do ES. O desempenho do método histórico é melhor do que do paramétrico. |