Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Correia, Leonardo Fernandes Coutinho |
Orientador(a): |
Sarfati, Gilberto |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/32358
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Resumo: |
A indústria de telecom de hoje conta com uma forte concorrência formada por operadoras menores e locais e por novos concorrentes que antes atuavam como parceiros de tecnologia, de aplicação e até do setor de TI que não obedecem mais aos limites da cadeia de valor de conectividade. Adicionalmente temos a “Transformação Digital” agora presente, com a junção e disponibilidade de novas tecnologias (AI, IoT, Cloud etc.) que permitem geração de novos produtos e ofertas. Esses elementos em conjunto com fatores externos econômicos, sociais e regulatórios geram um nível de incerteza de como as telcos podem se posicionar para defender e expandir sua abrangência nos próximos 30 anos. O presente trabalho na primeira parte apresenta uma revisão da literatura sobre indústria telecom no Brasil, sua evolução, atributos e situação atual. Na segunda parte é apresentado o projeto de pesquisa com o objetivo de realizar um exercício de visão de futuro para o setor telco no Brasil que atuam no segmento B2B em 2050, com uma abordagem de cenários prospectivos através das metodologias GBN e pesquisa Delphi combinadas, com questionários aplicados em uma seleção de especialistas do setor, que resultaram nas incertezas críticas e refinadas para forças motrizes na fase qualitativa seguinte da pesquisa, por meio de entrevistas. Como resultante foi obtido quatro cenários que descrevem narrativas distintas: 1) Grandes Expansionistas, 2) Big Telco-Tech, 3) Info-Democracia e 4) Resistência dos Locais-Especiais. |