Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Melo, Jorge José de |
Orientador(a): |
Silva, Angela Moreira Domingues da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/33228
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Resumo: |
Este trabalho tem como objetivo analisar as condições políticas, econômicas e diplomáticas que envolveram o reconhecimento da independência de Angola, em 11 de novembro de 1975, depois de quase 500 anos de domínio português. O Brasil, até então um aliado fiel do colonialismo português, foi o primeiro país a reconhecer o governo de orientação marxista do Movimento Pela Libertação de Angola (MPLA), liderado por Agostinho Neto. Considera-se que a decisão brasileira foi fruto de uma estratégia com dois objetivos bem definidos: conquistar o apoio dos países africanos nos foros internacionais e abrir uma porta de entrada no continente africano para os produtos manufaturados, industrializados e serviços brasileiros. A partir de pesquisa em arquivos brasileiros, portugueses e norte-americanos, além de matérias jornalísticas e obras memorialísticas, a tese analisou, também, a relação do governo e da diplomacia brasileiras com Estados Unidos e Portugal, após o apoio à causa angolana. |