Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Andrade, Karen Martins de |
Orientador(a): |
Abrucio, Fernando Luiz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/36363
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Resumo: |
A presente pesquisa discute a coordenação nacional no que se refere ao incentivo à oferta de creches no Brasil, destacando-se o papel do governo federal e dos programas nacionais para indução da ação dos municípios. Este estudo analisa o fortalecimento da coordenação nacional, a partir da discussão de políticas públicas consideradas bem-sucedidas na redução das desigualdades sociais, tais como o Sistema Único da Assistência Social (SUAS), o Programa Bolsa Família (PBF) e o Sistema Único de Saúde (SUS). A análise da política educacional recente e do panorama nacional das matrículas em creches inclui a discussão de sua oferta desigual e marcada pelas diferenças de oportunidades existentes nas diferentes regiões do país, acentuada pelos recortes de raça, cor e renda. A pesquisa empírica se baseia na expansão das matrículas para bebês e crianças de 0 a 3 anos, no município de São Paulo, entre 2002 a 2020. Isso porque, nesse período, houve um aumento de atendimento que privilegiou a população mais vulnerável. Nesse sentido, os aspectos históricos da instituição, da institucionalização dessa forma de oferta ao longo das décadas e da evolução do atendimento em creche na cidade de São Paulo são explorados, revelando um conjunto de estratégias sistêmicas de gestão, destacando-se o papel do município para o sucesso da política pública. |