Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Corrêa, Pedro Motta |
Orientador(a): |
Dourado Neto, Durval |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/31996
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Resumo: |
O presente trabalho tem por objetivo avaliar a produtividade da cultura de cana-de-açúcar na região de Catanduva, estado de São Paulo, identificando as eficiências agrícolas e climáticas (yield gap) para cinco municípios da região de Catanduva, durante os anos 2012/2013 e 2019/2020, bem como definir entre os fatores determinantes (número de horas de brilho solar, índice da área foliar [IAF] e temperatura) os que mais contribuem para a queda de produtividade. Foram avaliadas propriedades dentro do período de 2012 a 2020. Dentro deste período foram selecionadas as safras com a maior e menor produtividade para os cinco municípios. Destas duas safras, foi realizado o balanço hídrico pelo método de Thornthwaite e Mather (1955), bem como o cálculo da produtividade potencial e atingível pelo Modelo da Zona Agrometeorológica (MZA) da FAO (Organização das Nações Unidas para alimentação e agricultura) proposto por De Wit (1965); Doorenbos e Kassan (1973, 1994). Para o cálculo da produtividade potencial, foram utilizados os fatores determinantes: radiação extraterrestre, insolação (horas de brilho solar), fotoperíodo (em função da latitude e da declinação solar, que depende da época do ano), temperatura e genótipo (tipo de metabolismo, índice de área foliar máximo, índice de colheita e teor de água). Calculou-se a eficiência agrícola e hídrica. A insolação é o fator que mais contribuiu para a produtividade potencial, seguido do genótipo e índice de área foliar (IAF). As eficiências agrícolas ou de manejo variaram de 40% a 70% e as eficiências hídricas variaram 65% a 80%. O estudo demonstra que a utilização do método MZA-FAO oferece aos produtores informações que podem subsidiar o planejamento das usinas quantos as operações agrícolas. |