Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Guimarães, Gabriel Pestana |
Orientador(a): |
Araújo, Aloísio Pessoa de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/31656
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Resumo: |
Este trabalho reúne a literatura mais recente que aborda o problema de escolha do nível de reservas internacionais. O artigo começa descrevendo como os spreads endógenos surgem através do risco específico de um país em modelos de default. Depois disso, o modelo é estendido para permitir reservas internacionais. As reservas têm uma participação especial na determinação das regiões de default e são um ativo importante para diluir o risco quando o processo de renda do país é suficientemente volátil. A seguir, é apresentado uma versão de um modelo de corrida bancária adaptada à riscos de liquidez e sudden stops. Nesse modelo, as reservas têm um papel ativo em definir as restrições de incentivo dos investidores internacionais, evitando que a economia sofra um sudden stop. Por último, proponho um modelo padrão de ciclo de negócios baseado na microfundamentação anterior. O modelo permite reservas e deve ser interpretado como um exercício numérico para avaliar como o Brasil poderia usar as reservas para amenizar os efeitos dos ciclos de negócios. Nos últimos anos as reservas tornaram-se um ativo valioso, trazendo alguma relevância para este exercício. A expectativa do modelo é que o Brasil corte 7 pontos percentuais da razão reservas e output até o 2ºtrimestre de 2021, e volte a acumular a partir daí. |