Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Heilbrun, Daniel Montero |
Orientador(a): |
Pinto, Afonso de Campos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/18733
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Resumo: |
Diversos trabalhos teóricos foram desenvolvidos nas últimas cinco décadas propondo estratégias de delta-hedge quando as premissas do modelo de Black e Scholes (1973) são relaxadas. Mais recentemente, outros trabalhos comparando as estratégias surgiram, destacando-se os trabalhos de Zakamouline (2009) e Ino (2013). Como alternativa ao modelo utilizado por Ino (2013) para descrever a dinâmica das ações estudadas, mas utilizando-se da mesma metodologia, este trabalho se propõe a encontrar qual é a melhor estratégia de delta-hedge na presença de custos de transação e considerando-se que a série de preços da ação segue um processo GARCH (1,1). Para isso, avaliou-se quatro diferentes estratégias de delta-hedge: Black e Scholes (1973), volatilidade modificada (Leland (1985)), bandas de tolerância para o preço do ativo-objeto (Henrotte (1993)) e bandas de tolerância variáveis para a variação do delta (Whalley e Wilmott (1997)). |