Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Moraes, Paulo Thiago Araujo |
Orientador(a): |
Saito, Richard |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10438/27355
|
Resumo: |
O setor de incorporação imobiliária no Brasil possui 17 empresas de capital aberto. Essas empresas possuem modelos de negócios distintos, o que as leva a ter maiores ou menores riscos. O objetivo desse trabalho é analisar 16 das 17 incorporadoras citadas para avaliar o perfil de risco sob três comparações: (1) controle familiar ou corporativo; (2) foco em alta e baixa renda; e (3) nível de verticalização. Para avaliar o risco de cada incorporadora, foi utilizado o Z-score de Altman, que inclui componentes de estrutura de capital, de liquidez e de insolvência da empresa. Com base nos demonstrativos financeiros de 2007 a 2017, os Z-score de Altman foram calculados para cada empresa e comparados, para grupos distintos, dois a dois. Testes paramétricos e não paramétricos confirmaram que incorporadoras familiares apresentam menor perfil de risco do que não familiares, e que incorporadoras com foco em clientes de baixa renda têm menor perfil de risco do que as com foco em clientes de alta e média rendas. Não há evidência empírica que diferencie empresas com ou sem construtora (maior verticalização) quanto ao perfil de risco. |