ASG: uma análise de otimização do Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3, ISE, à luz das premissas de finanças comportamentais

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Oliveira, Vitor Emanuel Morato de
Orientador(a): Silva, Luiz Eduardo Borges da
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
ASG
Palavras-chave em Inglês:
ESG
Link de acesso: https://hdl.handle.net/10438/31402
Resumo: O expressivo crescimento das discussões sobre a relação entre finanças e sustentabilidade têm como ponto central o questionamento se é possível haver sinergia entre a geração de alfa na rentabilidade de um ativo que possua identidade e composição sustentáveis. Nesse contexto, o presente trabalho busca analisar a temática de sustentabilidade, representada pelas premissas ASG – Ambiental, Social e Governança, sob o viés teórico das finanças comportamentais. Tal qual as heurísticas e a Teoria do Prospecto representaram um contraponto à premissa de racionalidade estrita dos agentes econômicos, prevista pela Teoria Moderna de Finanças, o ASG, embasado sobre essa nova perspectiva para tomadas de decisão, busca afirmar que é possível gerar valor com a adoção e os filtros de premissas sustentáveis. A ênfase do trabalho é verificar, por meio de otimização na Fronteira Eficiente de Markowitz, se uma carteira sustentável, representada pelo Índice de Sustentabilidade Empresarial – ISE, pode apresentar melhor performance de retorno ajustado ao risco, em comparação ao benchmark da carteira de mercado, representada pelo Índice Ibovespa – IBOV.