Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Sousa, Evanio Gomes de |
Orientador(a): |
Riella, Gil |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/34893
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Resumo: |
A eficiência, refere-se à capacidade de uma organização produzir resultados desejados com o mínimo de recursos e esforço. Por outro lado, a lucratividade é o resultado tangível dessa eficiência. Este estudo se aprofundará precisamente nesse aspecto, buscando entender os determinantes da eficiência bancária e como ela se relaciona com a lucratividade dos bancos brasileiros. A metodologia consiste em avaliar o impacto da eficiência na rentabilidade, para isso, foi usado um modelo autorregressivo para avaliar a relação de curto e longo prazo entre os indicadores financeiros que são amplamente utilizados como medida de desempenho das instituições financeiras, ROE e IEO. Além disso, por meio de regressão de dados em painel, identificou-se quais variáveis determinam a eficiência bancária, e por fim, uma análise DEA (Data Envelopment Analysis) foi realizada para identificar gaps de eficiência dos principais bancos utilizando o modelo BCC (Banker, Charnes, and Cooper), que considera retornos variáveis de escala. A análise corrobora a hipótese de que bancos mais eficientes tendem a ser mais rentáveis e revela que tanto a rentabilidade passada, quanto a alavancagem financeira e Investimento em tecnologia, são fatores críticos, sugerindo que a gestão equilibrada desses insumos está associada a uma maior Eficiência Operacional e consequentemente maior lucratividade. |