Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Papini, Luis Frederico de Melo |
Orientador(a): |
Glasman, Daniela Kubudi |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/28503
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Resumo: |
O objetivo do trabalho é demonstrar a superioridade da Teoria do Valor Extremo (TVE) como modelo de risco em carteiras de ativos nacionais, como forma de capturar adequadamente eventos de grande turbulência e volatilidade no mercado, nos últimos anos. Atualmente, os modelos de riscos de carteiras de mercado baseiam-se no Value-at-Risk e, em alguns casos, o uso do Expected Shortfall. Contudo, esses modelos não apresentam bons resultados em eventos de baixa probabilidade ou fat-tails. A TVE, desenvolvida na década de 40, é utilizada para eventos raros, tem impacto em larga escala, tais como acidentes naturais. Apresentaremos a TVE e sua comparação em diferentes níveis de alocações de carteiras com as métricas usuais, através de backtesting. A justificativa reside no mercado brasileiro que possui características de alta volatilidade em curto prazo, além de ser contaminado por eventos externos que podem levar a crises de liquidez em bancos, fundos e demais instituições financeiras. |