Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Everton Dayan de Moraes |
Orientador(a): |
Sampaio, Joelson Oliveira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/35227
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Resumo: |
O setor do agronegócio é conhecido por apresentar variações constantes nos preços dos produtos, devido a diversos fatores exógenos, como a produção, previsões do clima, demanda interna e externa, preço dos insumos, existindo a necessidade de proteção contra as citadas variações. Diante disso, torna-se indispensável a chamada gestão de riscos, um processo pelo qual são tomadas decisões que envolvem aceitar (ou não) um perigo potencial conhecido, ou reduzi-lo, com o uso dos instrumentos disponíveis. Diante do contexto apresentado de incertezas e especificidades envolvendo a atividade agropecuária e o agronegócio como um todo e a importância das instituições responsáveis pela operacionalização dos derivativos no Brasil, o objetivo do presente trabalho envolve a implementação de mesa de operações de derivativos com foco em clientes do atacado na Caixa Econômica Federal. A pesquisa mostrou que a implementação de operações de derivativos para clientes do atacado na Caixa representa um passo significativo, alinhando-se às práticas de grandes bancos globais que já adotam operações de políticas de hedge como parte essencial de seu resultado financeiro. O presente trabalho representa o início de um projeto estrutural mais amplo dentro da Caixa Econômica Federal, visando o avanço nas operações de derivativos. |