Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Kalil, Carolina Camargo |
Orientador(a): |
Orellano, Verônica Inês Fernandez |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/30882
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Resumo: |
Monopólios naturais, tais como as indústrias de energia elétrica e serviços de água e esgoto, geralmente operam sob algum tipo de regulação governamental. No presente trabalho busca-se verificar empiricamente se a hipótese confirmada por Paleari e Redondi (2005) para o mercado britânico de distribuição de energia elétrica, de que existe uma relação entre eventos regulatórios e o risco das empresas reguladas, aplica-se ao mercado brasileiro. Utilizando a metodologia do Filtro de Kalman para cálculo dos alfas e betas diários das empresas selecionadas, estimaram-se os retornos anormais e os componentes dos betas que são afetados pela regulação (o risco total ou σ e a correlação entre o valor de mercado da empresa e o índice de mercado ou ρ). Nas datas dos eventos regulatórios selecionados, os retornos anormais variaram significativamente, assim como os betas. Porém, os resultados do modelo econométrico indicaram que, no mercado brasileiro de energia elétrica, a variável correlação entre o valor da empresa e o índice de mercado (ρ) não pode ser considerada como uma proxy da opção que o regulador possui sobre a empresa regulada como medida de “pressão por competitividade”, diferentemente do observado no mercado britânico. |