Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Mayer, Renato Baptista |
Orientador(a): |
Miguel, Priscila Laczynski de Souza |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/30837
|
Resumo: |
O evento pandêmico vivenciado em 2020 desafiou a gestão da cadeia de suprimento de empresas em todo mundo. Profissionais da área de Compras tiveram que enfrentar desafios substanciais para evitar a escassez de insumos e a escalada inflacionária. Diante desta complexidade, emerge a questão de pesquisa: como empresas de alimentos com operações no Brasil estão se relacionando com sua base de fornecedores durante a pandemia de COVID-19? Este estudo teve como objetivos compreender e descrever como tais empresas estão gerindo suas bases de fornecedores durante este momento de crise, bem como identificar quais lições podem ser aprendidas com tais experiências. Para responder à pergunta e atender ao objetivo deste trabalho, buscou-se identificar como nove práticas de gestão da base de fornecedores identificadas na literatura estavam sendo aplicadas e se foram efetivas para minimizar os impactos enfrentados. Durante o trabalho de campo, foram entrevistados sete profissionais de Compras de empresas fabricantes de alimentos com operações em território nacional e dois de Compras de empresas industriais do setor químico e de tecnologia, que serviam como empresas benchmarking na comparação entre os setores. Os resultados mostraram que, embora exista a adoção das práticas propostas, as organizações entrevistadas ainda sofrem com desafios ligados à informalidade de operações e planejamentos, concentração de informação de maneira tácita e forte dependência de pessoas que atuam na organização. Também foi observado que a adoção de uma base de fornecedores racionalizada e com relacionamento maduro entre as partes foi uma importante medida para conter riscos observados durante a crise. |