Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Barbosa, Ricardo de Almeida Horta |
Orientador(a): |
Silva, Eduardo Borges |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/31341
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Resumo: |
Com a estabilização da economia brasileira após a implantação do plano real em 1994, que manteve a inflação sobre controle, foi possível reduzir sistematicamente a taxa de juros nominal. Adiciona-se a essa situação uma maior inclusão bancária promovida por entidades de classe e entidades de governo e a maior disponibilidade de produtos financeiros de maior complexidade. Esse novo contexto trouxe inúmeros desafios para a utilização do dinheiro, em especial, em relação à gestão do orçamento das famílias. As famílias, cujo perfil consumista se fazia presente, passaram a ter de lidar com a maior oferta de crédito e a gestão dessas obrigações em seu orçamento mensal. Por outro lado, as famílias com perfil poupador, que estavam acostumadas a obter rendas elevadas com investimento em ativos de baixo risco tiveram que migrar suas reservas para investimentos com maior grau de risco, o que trouxe insegurança nas suas decisões de investimento. No entanto, o processo de Educação Financeira da população não acompanhou o processo de inclusão bancária, trazendo a necessidade de uma maior promoção da Educação Financeira por Bancos Centrais e outras entidades. Recentemente, estamos vendo o BCB, CVM, Febraban, Ministério da Educação e a Anbima, dentre outras entidades, atuando na produção de regras e boas práticas voltadas para uma maior Educação Financeira e proteção dos pequenos investidores. Nessa mesma linha, as instituições financeiras cooperativas, cujos princípios estão voltados a maior interação educativa e de relacionamento com a comunidade, tem desenvolvido inúmeras ações para propiciar uma maior promoção da Educação Financeira de suas comunidades. |