Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Yates, Matthew Robert |
Orientador(a): |
Pacheco, Julia Alice Sophia von Maltzan |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10438/25861
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Resumo: |
Cada vez mais pressionados para investir em fontes de energia sustentável, os governos são influenciados principalmente pelas novas exigências do meio ambiente, dos consumidores e da sociedade. A solução ótima encontrada se fundamenta em tipos de energia renováveis, tais como a eólica, que vem se tornando cada vez mais viável devido aos avanços tecnológicos e diminuição dos custos de implantação. É neste contexto que os países em desenvolvimento se enquadram: a demanda por maiores quantidades de energia abre espaço para investimentos nas qualidades dessas fontes energéticas. Com um estudo de caso no Brasil, que historicamente optou por hidrelétricas, é cada vez mais explícito o crescente desenvolvimento em tecnologias, mecanismos e sistemas da indústria eólica. O plano de expansão energética brasileira para um total de 24 gigawatts em 2024 busca contar com adicionais 11 gigawatts de energia eólica. Contudo, ainda existem algumas dúvidas acerca da capacidade do governo de atingir essas metas, visto as dificuldades observadas frente a economia e os desafios de superação da crise. |