Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Gentiluomo, Giancarlo Bruno |
Orientador(a): |
Lora, Mayra Ivanoff |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10438/13452
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Resumo: |
Este estudo analisa como os administradores de empresas escolhem a forma de reestruturar os ativos das mesmas. Argumenta-se que a estratégia de diversificação das empresas resulta no surgimento de assimetrias de informação, que podem ser mitigadas através de uma das duas formas mais comuns de reestruturação de ativos: cisão (spin-off) ou pela venda de ativos. No caso dos ativos a serem restruturados pertencerem às principais linhas de negócio da empresa, a medida mais eficaz de reestruturação seria via adoção de um spin-off, pois o conhecimento que agentes externos tem sobre o ativo a ser reestruturado é menor do que adquirido pelos administradores com o passar do tempo. Já ativos que ficam fora das principais linhas de negócio tendem a ser reestruturados de forma mais eficiente pela venda dos mesmos, pois neste caso a assimetria de informação seria favorável aos investidores externos e não aos administradores. Adicionalmente, argumenta-se que no Brasil a atividade regulatória exerce influência na escolha entre uma forma ou outra de reestruturação: empresas sob um arcabouço regulatório mais rígido tendem a realizar a reestruturação via spin-offs a fim de aumentar a clareza das informações e elevar o seu valor de mercado. A metodologia utilizada foi uma regressão logística com quatro amostras de respectivamente 113, 129, 278 e 312 observações. Os resultados encontrados deram suporte à terceira hipótese que se refere à influência da atividade regulatória na propensão das empresas a adotar um spin-off, mas não foram suficientes para sustentar as demais hipóteses que compõem a tese central deste estudo. |