Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Felipe di Stefano |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Centro Universitário FEI, São Bernardo do Campo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.fei.edu.br/handle/FEI/4584
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Resumo: |
A manufatura aditiva é uma das tecnologias habilitadoras da Industria 4.0 e nos últimos anos vem aumentando sua utilização na indústria em todo o mundo, tanto na fase de prototipagem de um produto, quanto na fase de produção final. Além disso, é importante destacar que a manufatura aditiva está ligada à fabricação de uma diversa gama de produtos, que podem ir desde artigos de lazer, até componentes da área da medicina. No Brasil, o uso desta tecnologia está em amadurecimento e cresce a cada ano, porém, ainda em uma parcela menor do que no restante do mundo. O principal benefício da utilização da manufatura aditiva é poder projetar peças personalizadas devido à facilidade na elaboração de projetos e na obtenção de materiais como termoplásticos, elastômeros, cerâmicos e metais para finalizações. O objetivo deste trabalho é identificar as barreiras e oportunidades na utilização da manufatura aditiva pela indústria brasileira e para isso foi realizado um survey interseccional e exploratório. Para a análise estatística, algumas ferramentas foram utilizadas, como o teste T e a aplicação da análise fatorial por componentes principais (ACP). O resultado da pesquisa de campo identificou que as barreiras no grupo de empresas que já possuem ou utilizam manufatura aditiva são investimento excessivamente alto, falta de treinamento de pessoal e que a tecnologia não é adequada para o setor e como oportunidades a criação de novos produtos com geometrias complexas, maior desempenho e qualidade, redução do tempo de prototipagem e personalização do produto. Para as empresas que não utilizam manufatura aditiva as barreiras são design e softwares para projetos, confiança na tecnologia e operadores qualificados e as oportunidades, redução de custos de materiais, redução no tempo de prototipagem e redução do impacto ambiental. A contribuição desta pesquisa para a indústria brasileira é a possibilidade de utilização dos resultados obtidos como benchmark na tomada de decisão da utilização desta tecnologia |