Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Morano, R. S. |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Centro Universitário FEI, São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.fei.edu.br/handle/FEI/239
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Resumo: |
Este trabalho desenvolveu um modelo de simulação baseada em agentes que procurou alinhavar as discussões sobre a tragédia dos comuns, a lógica da ação coletiva, identidade social e instituições desenvolvidas pelos grupos sociais. O foco principal foram os grupos pequenos que supostamente dispensam ações externas na promoção de sua coordenação para a obtenção de objetivos coletivos, no caso desse modelo: a preservação e a perpetuação dos recursos naturais escassos de uso comum. Para tanto, foi utilizado como referência o modelo denominado Sugarscape, proposto por Epstein e Axtell (1996). De maneira complementar, foi utilizado o modelo de Akerlof e Kraton (2000) de identidade social, procurando suportar as regras de comportamento dos indivíduos. Os resultados das simulações promovidas revelaram que a exaustão extrema do ambiente e consequente extinção do grupo que dele depende são facilmente observadas em várias circunstâncias, porém, nos pequenos grupos, a autocoordenação, por meio do desenvolvimento de instituições fortes e atuantes, pode afastar o trágico desfecho de degradação total. Complementarmente, foi verificado que a identidade influencia o comportamento dos indivíduos, determinando as estruturas sociais emergentes |