Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2014 |
| Autor(a) principal: |
Vidigal, P. R. |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Centro Universitário FEI, São Paulo
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.fei.edu.br/handle/FEI/233
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Resumo: |
O presente trabalho apresenta estudos sobre as fontes de financiamento para pesquisa nos cursos de pós-graduação de mestrado e doutorado em administração nas Instituições de Ensino Superior (IES) do Brasil e da França. O estudo no Brasil foi realizado na Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro (EBAPE-FGV-RJ) e na França no Conservatoire National d Arts et Métiers (CNAM) e Universidade de Pau et des Pays de L Adour. Foi utilizada a metodologia qualitativa, exploratória em profundidade (BARDIN, 2010) por meio de estudo de casos múltiplos (YIN, 2010). Como resultado do estudo dos sistemas de gestão das linhas de financiamento e incentivo desenvolvidos nos dois países é proposto um modelo conceitual integrativo de gestão. Este modelo tem o objetivo de estruturar o processo de avaliação dos projetos, dissertações e teses de mestrado e doutorado e estimular a pesquisa na área de gestão por meio da integração entre o Governo, as Instituições de Ensino Superior (IES), Empresas, e Sociedade. É fundamental discutir a Administração como Administração, com suas estratégias e especificidades. Neste contexto um grande problema que se apresenta é a falta de divulgação das fontes de financiamento disponíveis para os alunos desde o início do processo da formação profissional. No Brasil não foram evidenciadas propostas do governo ou parcerias concretas que visem à aproximação das empresas com objetivo de formação de mestres e doutores desde seus ingressos nos cursos de mestrado e doutorado. Assim, no Brasil o Governo não apresenta uma ação estratégica concreta no sentido de gerar empregabilidade para o aluno pesquisador, enquanto Instituição que tem poder de estruturação, controle e avaliação dos processos das IES e também como principal fornecedora de fontes de fomento à pesquisa. Na França evidenciou-se a grande participação das IES nas Empresas e a importância do contrato CIFRE como mecanismo de aproximação das IES com as Empresas. O Brasil é denominado de Estado assimétrico, pois os efeitos dos modelos (ideais) importados principalmente da França, Inglaterra, Estados Unidos, são totalmente diferentes, sendo assim, a grande contribuição deste trabalho é a de mostrar que não se trata do aprimoramento formal do sistema, mas de sua aplicação democrática, envolvendo mais recursos e investimentos em educação |
