Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Del Fiori Junior, E. R. |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Centro Universitário FEI, São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.fei.edu.br/handle/FEI/199
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Resumo: |
O consumidor ganhou força no relacionamento com as organizações no decorrer dos anos, principalmente depois do surgimento e consolidação da internet quando, então, ele se tornou cada vez mais conectado, informado e virtual, razão por que as empresas passaram a enxergá-lo de maneira diferente da tradicional, não mais podendo simplesmente impor produtos prontos e acabados para que ele apenas compre. O consumidor começou a participar dos processos de desenvolvimento de novos produtos e a internet trouxe à tona um assunto que ganhou muita importância no ambiente virtual que é a cocriação de valor, em que o cliente e a empresa são parceiros. A literatura aponta que o consumidor é engajado e ativo e que as suas interações nas comunidades virtuais podem gerar ideias e, assim, contribuir para o processo da cocriação de valor. Este trabalho investigou se as comunidades virtuais das principais marcas brasileiras são um ambiente propício para o processo de cocriação de valor e confirmou o que a literatura, em grande parte prescritiva, afirma: as comunidades virtuais se constituem em ambientes propícios; entretanto observa-se que elas devem ser bem trabalhadas e acompanhadas pela gerência de marketing. |