Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2014 |
| Autor(a) principal: |
Lo Visco, M. A. L. |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
|
| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Centro Universitário FEI, São Paulo
|
| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
| Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
| País: |
Não Informado pela instituição
|
| Palavras-chave em Português: |
|
| Link de acesso: |
https://repositorio.fei.edu.br/handle/FEI/244
|
Resumo: |
A busca pela eficiência na execução dos projetos é um desafio constante na agenda dos executivos e, para auxiliá-los, existem diversos processos, ferramentas e técnicas que visam maximizar a probabilidade de seu sucesso. Este trabalho buscou evidenciar a importância da prática da gestão de riscos nesse contexto, especificamente em projetos de inovação e tecnologia, buscando avaliar a moderação da prática na relação desses dois tipos de projeto com o seu resultado, em termos de prazo, custo e escopo. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de abordagem quantitativa, com o método explicativo confirmatório, para analisar uma amostra com 295 projetos, obtida através da rede de networking virtual LinkedIn. A técnica estatística utilizada foi a modelagem de equações estruturais, devido às características da pesquisa. O resultado obtido, ainda que limitado pelo tamanho da amostra, mostrou que o grau de inovação impacta o resultado do projeto, ou seja, quanto maior o grau de novidade do projeto, maior o impacto em sua execução. No entanto, a gestão de risco não moderou esse impacto nos projetos estudados o que traz à tona uma discussão sobre a relevância dessa prática, ao menos nos projetos de inovação. Com relação aos projetos de tecnologia, independentemente do grau de tecnologia empregada, não foi observado impacto em seu resultado em termos de prazo, custo e escopo. Uma das possibilidades é o fato de a amostra ter identificado que 80% dos projetos estudados eram de baixa ou média tecnologia, isto é, usaram no máximo tecnologias já existentes ou maduras na execução do projeto. Portanto, a sugestão para estudos futuros, nesse caso, é refazer a pesquisa com uma amostra que contenha mais projetos de alta e super-alta-tecnologia |
