Análise do grau de preferência das maiores empresas brasileiras entre os sistemas : balanced scorecard X sistema de medição de desempenho da Fundação Para o Prêmio Nacional da Qualidade - FPNQ

• Ano de defesa: 2003
• Autor(a) principal: Paschoal, Paulo Zanotto de
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: FECAP - Faculdade Escola de Comércio Álvares Penteado; -; BR; FECAP; Mestrado em Controladoria e Contabilidade Estratégica
• Palavras-chave em Português: Strategic planning; Performance; Desempenho - Avaliação; Planejamento estratégico; CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO::CIENCIAS CONTABEIS
• Link de acesso: http://tede.fecap.br:8080/handle/tede/620

O presente trabalho buscou identificar a representatividade do uso de sistema de gestão baseado em indicadores de desempenho, com intuito de verificar qual a preferência das maiores empresas brasileiras na utilização de tais sistemas. Para atender esse objetivo utilizou-se o conceito de sistemas de gestão baseado em indicadores de desempenho: Balanced Scorecard - (BSC) e o sistema proposto pela Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade - (FPNQ). Foi realizada uma pesquisa de campo do tipo Survey e as informações obtidas foram tratadas de forma quantitativa e qualitativa. A amostra foi delimitada para as 300 maiores empresas do setor privado, segundo a classificação da revista Exame edição de julho de 2002, onde foi selecionada a região sudeste por representar 80% da concentração do faturamento em relação às demais regiões do Brasil. A análise dos dados permitiu verificar que, entre os usuários de Sistemas de Gestão Baseada em Indicadores de Desempenho - (SGBID), existe uma preferência pelo uso do Sistema de Medição de Desempenho (FPNQ) em relação ao (BSC), sendo que houve em ambos os sistemas uma representação acentuada de usuários dos (SGBID) pelas empresas de atividade industrial. A análise dos dados também verificou aspectos relacionados à preferência de utilização de determinado sistema na gestão estratégica, como origem do capital acionário, que apresentou uma maior representatividade de empresas com o seu capital acionário de origem estrangeira, que denota um aspecto cultural. Que também é reforçado pelo fato de 50% dos respondentes desconhecerem os (SGBID).