A atuação da controladoria como business partner em organizações inovadoras
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado
Centro Universitário Álvares Penteado Brasil FECAP PPG1 |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.fecap.br:8080/handle/123456789/859 |
Resumo: | No contexto de organizações cada vez mais preocupadas com temas relativos à inovação, os profissionais precisam acompanhar as necessidades das corporações e inovar, aprimorando a forma como prestam seus serviços. A pesquisa tem como objetivo conhecer a forma de atuação de uma controladoria considerada business partner e se as organizações que mantém esta prática, tendem a apresentar componentes e competências que as caracterizam como inovadora. Foi elaborado um roteiro de entrevista estruturada segundo a ótica de Weber (2011), que caracteriza a controladoria e o business partner, e usando os conceitos de Alves, Bomtempo e Coutinho (2005) e Tidd, Bessant e Pavitt (2005) que identificam as organizações inovadoras, por meio dos componentes e das competências selecionadas. Foram entrevistados 7 (sete) profissionais que já atuam como business partner em empresas caracterizadas como inovadoras. Observou-se que a controladoria business partner tem uma participação ativa nos ganhos da organização, interagindo com as áreas operacionais e de negócios. Fatores como comunicação, senso crítico, visão holística, são algumas habilidades comuns nos participantes. Já a cultura organizacional e o apoio da alta gestão mostraram-se fatores de indução. Esta participação da controladoria mais próxima ao negócio, trouxe maior credibilidade e prestígio à área. Como contribuição prática, foram apresentadas evidências empíricas sobre a forma de atuação do profissional, além de expor os desafios do dia a dia, as adversidades sentidas na operação e a forma como eles lidam com estas questões, agregando valor ao seu trabalho. A contribuição teórica, é observada, pela integração dos estudos de Tidd et al. (2005) e Weber (2011), visto que as organizações que apresentam os componentes e a cultura organizacional inovadores, estimulam um comportamento inovador e participativo. |