Prontidão para a tecnologia: análise dos fatores que motivam e inibem o uso de ferramentas de tecnologia no planejamento e controle financeiro pessoal
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado
Centro Universitário Álvares Penteado Brasil FECAP PPG1 |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.fecap.br:8080/handle/123456789/825 |
Resumo: | Embora o uso de ferramentas de tecnologia financeira beneficie os indivíduos na gestão de finanças pessoais, pouco se conhece sobre os fatores que influenciam a adoção de ferramentas de software empregadas no planejamento financeiro pessoal, além de evidências sobre a utilização de planilhas eletrônicas tradicionais, o desconhecimento dos aplicativos disponíveis e de sua utilização, assim como aumento de frustração dos indivíduos ao lidar com sistemas baseados em tecnologia. O objetivo do presente estudo foi avaliar os fatores que influenciam a adoção de ferramentas de tecnologia financeira no planejamento financeiro pessoal em termos de predisposição à tecnologia, por meio do modelo de Índice de Prontidão para o Uso de Tecnologia (TRI). O estudo empregou uma pesquisa descritiva e exploratória, através de uma análise qualitativa e quantitativa dos dados obtidos por meio de um questionário online realizado com 366 alunos da instituição de ensino Centro Universitário Álvares Penteado – FECAP, na cidade de São Paulo, cursando os níveis de graduação, pós-graduação e mestrado. Após a análise dos resultados obtidos, os fatores motivadores de otimismo e inovatividade apresentaram significância estatística, sugerindo que estes fatores são relevantes na intenção de uso de ferramentas de tecnologia para o planejamento financeiro pessoal. Os resultados apontam que os fatores inibidores de desconforto e insegurança, embora mais elevados entre os indivíduos que afirmaram utilizar somente ferramentas de planejamento não baseadas em tecnologia, não desempenham papel relevante e estatisticamente significativos para explicar a intenção de uso de tecnologia financeira. Os resultados obtidos estão em linha com estudos semelhantes e confirmam o conhecimento teórico a respeito de fatores motivadores e inibidores relacionados ao uso de tecnologia financeira e expandem o entendimento sobre o tema, permitindo que instituições de ensino promovam ações que aumentem o otimismo e a inovatividade para estimular a adoção de ferramentas de tecnologia. |