Estudo empírico sobre a diversidade no Conselho de Administração e o valor da empresa
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
FECAP
Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado Brasil |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.fecap.br:8080/handle/jspui/761 |
Resumo: | O estudo da Governança Corporativa tem sido realizado predominantemente com base na Teoria da Firma. Contudo, a literatura tem indicado ser necessário a inclusão de uma nova abordagem, a comportamental, tornando a análise completa e colaborando mais efetivamente para que as empresas sejam mais sustentáveis, mais éticas, mais transparentes, e por conseguinte alcancem melhores desempenhos e contribuam positivamente para a sociedade. Esta dissertação se insere neste contexto, estuda o seu principal mecanismo, o conselho de administração, sob a perspectiva comportamental; análise da diversidade representada pelas dimensões: idade, formação acadêmica, gênero e cultural (em termos de nacionalidade).O objetivo é investigar a relação entre a diversidade no conselho e o valor de mercado das empresas, medido pelo Q de Tobin. A análise dos impactos da diversidade no desempenho será realizada por dois modelos: i) índice de diversidade (composto pelas quatro dimensões mencionadas), e ii) as dimensões como variáveis isoladas. A amostra é composta por noventa empresas listadas na edição de 2012 do Anuário de Governança Corporativa da Revista Capital Aberto, como as mais líquidas com ações negociadas na BM&FBOVESPA. Os dados são secundários e os períodos de análise os anos de 2012 e 2013. O estudo é de natureza quantitativa utilizando-se de Modelo de Regressão Linear Múltipla estimada pelo método dos Mínimos Quadrados Ordinários (MQO). Não se obteve significância estatística de forma consistente nas regressões realizadas, motivo pelo qual não é possível ser conclusivo acerca da hipótese de que uma maior diversidade leva a um maior valor de mercado das empresas. |