Controles internos em instituições financeiras: uma comparação entre as normas brasileiras (BCB) e os princípios internacionais (BIS/Basileia)
Ano de defesa: | 2005 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
FECAP - Faculdade Escola de Comércio Álvares Penteado
- BR FECAP Mestrado em Controladoria e Contabilidade Estratégica |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.fecap.br:8080/handle/tede/660 |
Resumo: | O presente trabalho tem como objetivo discutir sucintamente os conceitos e componentes de controles internos, inclusive aqueles publicados pelo Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission - COSO, os princípios recomendados pelo Comitê da Basiléia, o contexto das normas brasileiras em vigor e as influências dos Acordos da Basiléia I e II. Após essa breve discussão conceitual, o trabalho apresenta uma rápida análise de aderência, comprando as normas brasileiras com os princípios e requerimentos internacionais, mais precisamente os Acordos da Basiléia I e II. Com relação ao primeiro Acordo da Basiléia são apresentados criticamente os vinte e cinco princípios e é feito um confronto com a legislação brasileira editada a partir de 1994 até os dias atuais. Já com respeito ao segundo acordo, a análise fica centrada nos requerimentos de divulgação (disclosure) e é feita uma comparação com as normas em vigor. Adicionalmente é feita uma breve avaliação dos impactos contábeis da implementação que os requerimentos estão a exigir das instituições financeiras e alguns comentários sobre o Comunicado Nº 1.276 do Banco Central do Brasil que foi editado ao final de 2.004 objetivando iniciar o processo de aderência ao segundo Acordo da Basiléia. Como consequencia da análise levada a efeito é atribuido a cada ítem o grau de aderências às normas internacionais. Por fim, com base nos confrontos e análises precedentes, é feita uma avaliação e apresentada uma tabela sobre o grau de aderência das normas brasileiras aos princípios e requerimentos internacionais assencialmente aqueles recomendados pelo Comitê da Basiléia. |