The role of contextual ambidexterity in building ambidextrous organizations in foreign subsidiaries in Brazil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Barcelos, Eduardo Jorge Branco Vieira lattes
Orientador(a): Amatucci, Marcos
Banca de defesa: Vasconcellos, Silvio Luis de, Avrichir, Ilan, Borini, Felipe Mendes, Bernardes, Roberto Carlos
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Escola Superior de Propaganda e Marketing
Programa de Pós-Graduação: Programa de Doutorado em Administração com Concentração em Gestão Internacional
Departamento: ESPM::Pós-Graduação Stricto Sensu
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://tede2.espm.br/handle/tede/587
Resumo: A subsidiária, para obter uma vantagem competitiva sustentável, deve ser adaptável às mudanças ambientais. Os pesquisadores argumentam que as organizações ambidestras podem lidar com ambientes incertos explotando os recursos existentes e simultaneamente explorando o novo conhecimento. Esta tese, composta de três artigos, objetiva investigar alguns mecanismos organizacionais que uma subsidiária pode utilizar para atingir a ambidestria através da ambidestria contextual. O Estudo 1 é uma revisão sistemática que ampliou a compreensão atual da ambidestria organizacional e contextual e forneceu informações essenciais para a realização dos estudos 2 e 3. Identificamos a ambidestria individual e a estrutura flexível como novos assuntos promissores para obter um contexto de suporte. Ao aumentar a efetividade do time gerencial (estudo 2) e implementar uma estrutura flexível (estudo 3), a subsidiária pode otimizar o equilíbrio da exploração, atingir ambidestria contextual e sustentar suas capacidades subsidiárias inovadoras a longo prazo. A incorporação externa como moderador fornece novos conhecimentos que impactam positivamente a ambidestria contextual e as capacidades subsidiárias. Tanto a ambidestria contextual quanto a incorporação externa são consideradas capacidades dinâmicas. Os estudos 2 e 3 usaram PLS-SEM para avaliar os modelos conceituais e testar as hipóteses. Os resultados mostram que as subsidiárias que desenvolvem forte relações entre os atores da rede externa reduzem conflitos, melhorando tanto a tomada de decisão do time gerencial como também reduzindo a dependência da estrutura organizacional eficiente. São apresentadas contribuições teóricas e práticas, como análise multinível, microfundamentos, desenvolvimento de redes externas e estruturas flexíveis.