Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Tiago Chaves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.enap.gov.br/handle/1/5629
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Resumo: |
O presente estudo tem como objetivo explorar variáveis que direcionam a atuação dos auditores internos da Controladoria-Geral da União (CGU), considerando que as diferentes formas de atuação podem produzir efeitos sociais, por vezes, contraditórios. Destaca-se que a profissão do auditor é lastreada na independência profissional e no julgamento profissional, o que significa que suas decisões são, ao mesmo tempo, livres de interferências, e baseadas em suas experiências e em seus conhecimentos. A análise de dados baseou-se na construção elaborada por Pires (2009), o qual identificou dois estilos de implementação da política pública executada por Auditores Fiscais do Trabalho (AFT): abordagem repressiva e abordagem pedagógica. Em princípio, de forma a contextualizar o atual momento da instituição, foi relatado, desde os primórdios, o histórico da função de auditoria interna no governo federal brasileiro. Os dados foram coletados por meio de survey com amostragem probabilística, respondido por 277 dos 1054 servidores da CGU que realizam auditorias. Paralelamente, foram realizadas 11 entrevistas com gestores da Secretaria Federal de Controle Interno (SFC) para o entendimento das causas dos achados obtidos com o survey. Os dados coletados indicam que as escolhas dos auditores podem ser afetadas, principalmente, pela lotação (em Brasília ou em Regionais) e pelo tempo de serviço dos auditores. |