Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1987 |
Autor(a) principal: |
BUENO, N. |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/666691
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Resumo: |
Comparacao dos efeitos de doses crescentes de aluminio sobre o desenvolvimento de plantas de seringueira e distincao do grau de tolerancia do grau de toxicidade desse elemento. Foram utilizadas, separadamente, solucao nutritiva de Boole-Jones (1957) e solucoes de doses de aluminio (0, 5, 10, 15, 20 e 25). As plantas, coletadas e separadas em raiz, caule, folhas dos verticilos inferiores e do ultimo verticilo, permaneceram 24h em solucao nutritiva (sem aluminio) e 24h em solucoes de aluminio (correspondentes aos tratamentos citados). Determinaram-se os acumulos de nutrintes e as concentracoes de nutrientes em funcao das doses de aluminio em cada parte da planta. Os sintomas visuais de toxicidade de aluminio foram identificados e descritos. Dos resultados obtidos, concluiu-se que a seringueira e' uma planta acumuladora e tolerante a presenca de concentracoes de aluminio em substratos inferiores a 15 ppm. Niveis acima dessa quantidade provocam disturbios nutricionais. |