Produtividade forrageira, degradabilidade ruminal do Capim-piatã e desempenho de bovinos de corte em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: PEREIRA, M.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1082437
Resumo: Objetivou-se avaliar a produtividade forrageira, parâmetros de degradação e fermentação ruminal do capim-piatã, e o desempenho de bovinos de corte em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta no Cerrado brasileiro. Os sistemas avaliados apresentavam diferenças no arranjo espacial do componente arbóreo: estandes de 357 (iLPF1) e 227 (iLPF2) árvores de eucalipto ha-1 e um sistema de integração lavoura-pecuária (iLP), correspondendo ao sistema controle. As avaliações foram realizadas de junho de 2015 a maio de 2016. Mensalmente foram coletadas amostras para determinação das características produtivas, estruturais e qualitativas da forragem. Para avaliar os parâmetros de degradação e fermentação utilizou-se a técnica de produção de gases in vitro. Os animais foram pesados mensalmente para determinação dos ganhos de peso e ajustes na taxa de lotação dos piquetes. Os dados foram agrupados por estações do ano. O sistema iLP possibilitou maior produtividade forrageira e consequentemente, maior produção animal por área, com animais pastejando durante o ano todo. O sistema com menor número de árvores permitiu maior produção animal por área do que o sistema com mais árvores, também com mais dias de pastejo, contudo, nos sistemas com árvores não foi possível o pastejo dos animais durante o ano todo. O aumento na intensidade do sombreamento melhora o valor nutritivo da forrageira, com produções de N-NH3 satisfatórias e beneficia a concentração e rela