Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
SIDRIM, A. E. G. |
Outros Autores: |
BARBOSA, C. M. P.,
ARENA, C. S. P.,
KIMPARA, J. M.,
PRADO, L. E. M.,
PLATA, M. de S. S. de L. |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1166875
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Resumo: |
Uma marca não é apenas um símbolo gráfico, ou um ícone, ela deve expressar os valores de uma empresa e representar sua identidade corporativa. A Embrapa passou por alguns processos de transformação nos seus mais de 50 anos e sua logomarca foi redesenhada e adequada à uma realidade mais inovadora na década de 1990 e se mantém até hoje. A logomarca atual foi desenvolvida pensando em representar a tecnologia e a pesquisa agropecuária brasileira na cabeça das pessoas. Sua marca e seu nome refletem e sintetizam sua reputação, que foi construída a partir de todos os resultados alcançados ao longo do tempo e que é considerada hoje, seu ativo intangível mais valioso. A marca Embrapa já está consolidada e é reconhecida por todos os aspectos já mencionados. Porém, sempre existe espaço para melhorias e inovações. Atualmente, existe uma lacuna na estruturação de processos e diretrizes para proposição e criação de marcas-filhas que explorem efetivamente o potencial de variedades nacionais desenvolvidas por instituições como a Embrapa. A Embrapa Uva e Vinho é um exemplo disso, pois embora a unidade tenha alcançado sucesso ao longo de décadas na seleção e oferta de clones de videiras adaptados às condições brasileiras, o processo de transformar essas conquistas em reconhecimento, através de algum modelo de marca, não foi estruturado. Nesse contexto, o projeto busca contribuir para a criação de diretrizes claras, visando otimizar o desenvolvimento e uso dessas marcas-filhas, aproveitando o conhecimento e a experiência acumulados pela Embrapa Uva e Vinho e outras instituições similares. Assim, pretende-se impulsionar a valorização e o aproveitamento comercial dessas variedades nacionais. Entende-se que os clones desenvolvidos apresentam maior adaptação às condições de cultivo no Brasil, maior tolerância à pragas e doenças, utilizam uma menor quantidade de agrotóxicos, e possuem uma maior resposta ao solo e clima das regiões vitícolas do Brasil, consequentemente, elevando a qualidade do produto final e mantendo a tipicidade e as características da variedade tradicional de origem. |