Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Silva, Arnaldo Rocha |
Orientador(a): |
Andrade Filho, Antônio de Souza |
Banca de defesa: |
Spínola, Ademário Galvão,
Guedes, Alex,
Daltro, Gildásio de Cerqueira,
Aguiar, Wania Márcia de,
Dunningham, William |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Escola de Medicina e Saúde Pública da Fundação Bahiana para Desenvolvimento das Ciências
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Programa de Pós-Graduação: |
Pós-Graduação de Mestrado e Doutorado em Medicina e Saúde Humana
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/29
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Resumo: |
O presente estudo, realizado em dois ambulatórios de referência na Bahia, no período de fevereiro de 2006 a agosto de 2007, tem como finalidade, determinar a prevalência de estresse nos pacientes neurológicos portadores de HTLV-I e as diversas fases em que se encontram; determinar a prevalência dos mecanismos de enfrentamento nos referidos pacientes e as estratégias utilizadas; avaliar a associação entre fatores de estresse e mecanismos de enfrentamento e avaliar uma possível associação entre estresse e mecanismos de enfrentamento de acordo com gênero, idade e escolaridade. A população foi composta por 45 pacientes atendidos no ambulatório de HTLV-I da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública e da Fundação de Neurologia e Neurocirurgia – Instituto do Cérebro, na cidade de Salvador-BA. Foram utilizados dois instrumentos na coleta dos dados: Inventário de Sintomas de Stress de Lipp (ISSL) e Inventário de Estratégias de Coping de Folkman e Lazarus. Os resultados foram tabulados e analisados, utilizando-se o pacote estatístico R versão 2.13.1 para Linux. Obteve-se pela avaliação dos instrumentos aplicados que 71% dos entrevistados percebem-se estressados. Quanto às estratégias de enfrentamento utilizadas pelos pacientes destaca-se a reavaliação positiva, seguida de afastamento e autocontrole. O paciente acometido por infecção com HTLV-1 é estressado, mas percebe-se no mesmo, estratégias de enfrentamento que oferecem apoio a seguir em frente na luta pela vida. |