Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Chagas, Priscila Costa |
Orientador(a): |
Bastos, Luiz G. C. |
Banca de defesa: |
Lira, Andréa Fabiana de,
Castilio, Daniela,
Lima, Emilena Mª Castor Xisto |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Escola de Medicina e Saúde Pública
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Programa de Pós-Graduação: |
Pós-Graduação de Mestrado e Doutorado em Medicina e Saúde Humana
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/95
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Resumo: |
O mecanismo de união entre os cimentos resinosos e a zircônia ainda não é bem definido na literatura. Devido à composição da zircônia, existe uma maior dificuldade destes cimentos em estabelecer uma interação química, conferindo um dilema clínico na Odontologia moderna. A adesão química, estabelecida pelos cimentos resinosos, é a maior responsável pela união com a zircônia se comparada aos tratamentos mecânicos; o que torna imprescindível a seleção do tipo de cimento. O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão de literatura referente à adesão dos cimentos resinosos à zircônia, enfatizando suas vantagens, composição, propriedades e tratamentos de superfície. Concluiu-se que, fatores que auxiliam na adesão e mecanismos de retenção micromecânica, são fundamentais para conferir uma união duradoura e resistente. Cimentos resinosos quimicamente ativados parecem ser mais indicados para cimentação em zircônia do que os cimentos duais. Já os cimentos auto-adesivos promovem resistência adesiva adequada à zircônia. Em relação aos tratamentos de superfície mecânicos, o jateamento com óxido de alumínio indica grande eficácia na descontaminação da cerâmica. Entretanto, para garantir uma maior resistência de união, alguns revestimentos podem ser utilizados previamente a silanização, como a aplicação de sílica. |